7 Segredos da Gestão de Performance de Equipes

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Olá! Aqui é o Nilo Guimarães e hoje irei falar para você a respeito do que aprendi sobre Gestão de Performance de Pessoas em minha longa carreira como empresário desde 1998. Foram aprendizados obtidos com Teoria e Prática e com Acertos e Erros (muitos erros!)

Lembro que em 1998 aplicamos um estilo de gestão muito liberal porque, tanto eu como meu sócio, tínhamos forte viés acadêmico e isto apontou para uma relação extremamente relaxada  e flexível com a equipe da startup nascente. As funções de Professor e Empresário mesclavam-se, até porque a maioria dos Colaboradores tinham sido nossos alunos.

Com o tempo percebi que parte dos clientes da indústria Metal-Mecânica pediam mais profissionalismo ainda que apreciassem o relacionamento humano que praticávamos.

Nesta ocasião fiz uma mudança drástica e implementamos Cronogramas e Relatórios rígidos, bem no estilo “Comando e Controle”. Achava que a empresa funcionaria melhor assim. Ledo engano! Você pode imaginar o que aconteceu?!

Isto mesmo! Quanto mais apertávamos os Controles, mais as pessoas se recusavam a seguir as regras. Mesmo eventuais compensações financeiras não valiam a pena frente a um ambiente muito impessoal em um estilo mecanicista.

Considerem que sou Engenheiro Mecânico e tenho forte tendência a racionalização (vício da formação) e a tratar todos os sistemas como máquinas.

Obviamente estava angustiado porque nenhum dos métodos extremos havia funcionado, nem o modo liberal no estilo “Laissez-faire“, nem o método rígido de “Comando e controle“, trouxeram o ambiente agradável, produtivo e enriquecedor – em todos os aspectos – que eu procurava.

Nesta busca sobre como obter o máximo de resultados financeiros, ao mesmo tempo em que os relacionamentos da equipe eram fortalecidos, fiz cursos de PNL, Coaching, no SEBRAE, na SBDG, entre outros, além de muita leitura sobre Gestão de Performance das Equipes e Liderança de Pessoas, e nestes mais de 20 anos de procura posso afirmar que os 7 itens a seguir são importantes:

  • Realizar Rituais/Celebrações de Resultados
  • Fazer Reuniões de Cadência
  • Tratar os Colaboradores como Voluntários
  • Conscientizar-se que “Você É o que Compartilha”
  • Conhecer os Tipos Básicos de Personalidades
  • Avaliar o Desempenho dos Colaboradores
  • Usar Indicadores Qualitativos e Quantitativos

Descrevo abaixo meu entendimento sobre cada um deles.

  1. Realizar Rituais/Celebrações de Resultados: confesso que até hoje ainda celebro pouco. Imediatamente após uma Vitória a minha atenção se volta para a próxima grande Oportunidade! (quem me conhece pessoalmente sabe disso)
  2. Fazer Reuniões de Cadência: as informações podem circular por meios eletrônicos, mas as pessoas pedem, ao menos uma vez por semana, um contato pessoal. É neste momento que se percebem como gente, e não como máquina.
  3. Tratar os Colaboradores como Voluntários: é isto que as pessoas devem ser na empresa. Se eles sentem-se mal na empresa não adianta você dobrar o salário dos indivíduos porque eles continuarão entregando menos do que seu real potencial, principalmente sua capacidade criativa, que flui melhor com boas emoções. Obviamente, se Integridade é valor central na empresa, e um colaborador mente para clientes, ele deve ser afastado.
  4. Conscientizar-se que “Você É o que Compartilha”: compartilhe boas ações e você será uma boa pessoa. Defenda o correto e você será uma pessoa justa.
  5. Conhecer os Tipos Básicos de Personalidades: cada ser humano é único, com suas fortalezas e fraquezas, mas existem padrões de comportamento já exaustivamente estudados que valem a pena ser conhecidos. Os meus testes preferidos para identificar os mesmos são: MBTI, DISC e Eneagrama da Personalidade.
  6. Avaliar o Desempenho dos Colaboradores: a avaliação da performance de cada pessoa deve ser feita mesmo que informalmente, independentemente do porte da empresa, e deve considerar as Competências (modelo CHA). Algumas sugestões de competências a serem avaliadas são: Comunicação, Autoconfiança, Poder de persuasão, Liderança, Independência e Autonomia, Responsabilidade, Pontualidade, Organização, Velocidade na Execução de Tarefas, Capacidade de Seguir Regras/Normas, Paciência, Ambição e Espírito Competitivo, Determinação, Moral e Ética e Relacionamento em Equipe.
  7. Usar Indicadores Qualitativos e Quantitativos: a Avaliação de Desempenho de um Colaborador será tão assertiva quanto a qualidade dos indicadores utilizados. Há indicadores que são subjetivos e outros que são matematicamente objetivos, e é sobre estes últimos que quero falar mais para você.

 

Gestão de Performance com Indicadores Objetivos

Muitas vezes o que impede um ciclo PDCA eficiente é a dificuldade de Coletar os Indicadores dos processos. Coletas manuais de Indicadores, além de serem lentas e enfadonhas, também são imprecisas, pois estão sujeitas ao erro humano.

Muitas vezes as pessoas querem melhorar os processos com o PDCA, mas encontram grandes barreiras na Coleta dos Indicadores fundamentais para o C (Check) do PDCA.

O que apresentarei para você agora é uma maneira automática de coletar indicadores sobre o Comportamento das pessoas no uso dos computadores, de forma que possamos medir, com grande exatidão, se o que está sendo feito nos computadores aproxima ou afasta as pessoas (e empresa) do atingimento das metas traçadas.

Imagine quão bom seria ter indicadores que permitissem promoções justas para as pessoas que realmente contribuem mais com a Organização!

Agora imagine continuar como está, ou seja, cada pessoa usando o computador como um objeto pessoal (com todas as suas distrações) e não como instrumento produtivo oferecido pela empresa.

Acredite, “Indicadores Melhoram Comportamentos“, já vivenciei várias vezes a situação de que, apenas por saberem que existe um sistema monitorando o que acontece nos computadores, o comportamento das pessoas melhora em mais de 10% da noite para o dia, e a explicação é simples.

Não somos “uma pessoa”, somos várias versões de uma mesma pessoa e, invariavelmente, a melhor versão sempre aparece quando estamos sendo observados por quem é importante para nosso bem-estar futuro. Seja esposa, marido, filho, filha, mãe, pai, empregador, sócio, etc. Afinal de contas, a maioria das pessoas quer construir uma boa reputação.

No anonimato as pessoas não mostram sua melhor versão, uma vez que isso exige algum esforço.

Por exemplo, veja os jogos de futebol! No “anonimato” em que se consideram estar observamos pessoas de todas as idades gritando coisas que fariam ruborizar estátuas de mármore, não é mesmo?! Estas mesmas pessoas não falariam tais expressões se soubessem que estavam sendo filmadas pela GLOBO, concorda?

Ao considerar observar o que as pessoas fazem nos computadores alguns podem argumentar que isto é muito invasivo e que será ferramenta para opressão, e este é um ponto para discutirmos.

A coleta dos dados em si, ou seja, registrar quanto tempo a pessoa ficou navegando em sites de distrações ou navegando em Redes Sociais é uma atividade neutra, ou seja, ela não é boa ou má em si, mas o uso que faremos destas informações é que pode ser bom ou mau.

O mau uso ocorre pelo erro ao tentarmos lidar com Pessoas no estilo opressivo de “Comando e Controle”. Lembre-se! As Coisas são Gerenciadas, mas as Pessoas devem ser Lideradas! Você pode Gerenciar uma Máquina ou um Computador, mas não pode Gerenciar um ser humano, você deve Liderá-lo. (saiba mais sobre Liderança a partir do minuto 40 deste vídeo)

A Liderança de Pessoas permite o bom uso dos dados coletados, na medida em que o Gestor apresenta os dados para que o próprio Liderado tome consciência de suas atitudes diárias no Computador.

Nestas conversas entre Líder e Liderado o colaborador verá que aquelas consultas rápidas ao Facebook pessoal representaram mais de 10 horas desperdiçadas por mês, e que outras distrações foram responsáveis pelo desperdício de outras 10 horas mensais.

Você acredita que 20 horas mensais desperdiçadas por cada integrante da equipe pode impactar os resultados da Empresa? É evidente que sim.

Pois bem, a simples tomada de consciência por parte do colaborador fará com que ele se autoregule e evite os excessos, reduzindo assim – em mais de 50% – o tempo desperdiçado mensalmente.

Agora veja a ferramenta que lhe permitirá isto no Vídeo a seguir:

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Forte Abraço!

Nilo Guimarães.

PS: para mais informações sobre o WorkTime clique nos links a seguir:

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Nilo Guimarães

Nilo Guimarães é um entusiasta de Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo! Desde 1998 ajuda profissionais de Engenharia Mecânica e TI a alcançarem suas metas e resultados. É Engenheiro Mecânico (FURG), Pós-Graduado em Automação Industrial (UFSC) e Mestre em EPT (Educação Profissional e Tecnológica) (IFRS) com foco na Indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial). É Diretor da MAX3D e Cofundador do CONAENGE. Ainda na década de 90 começou a implementação em larga escala de Sistemas CAD 3D na região Sul do Brasil, sendo um dos pioneiros nesta transição da Tecnologia 2D para 3D em Projeto Mecânico para centenas de empresas. Nos últimos anos tem atuado fortemente no aumento da eficiência de Ambientes Fabris e de TI. Possui mais de 60.000 alunos na plataforma UDEMY, Universidades, Cursos Técnicos e Empresas. Acredita que o "Monitoramento e Análise dos Dados" é parte fundamental para a Solução dos Problemas. É fluente em Programação Python e Linguagem R para Ciência de Dados. Veja mais em: www.monitorarrede.com.br | www.conaenge.com.br | www.udemy.com/user/nilo-guimaraes.

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